"Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus..." (I Pe. 4.11a)

sábado, 28 de setembro de 2013

O Galo da Morte


'Pedro reagiu: “É sério, não sei do que você está falando”. Assim que ele acabou de falar, um galo cantou.' Lucas 22.60

Pedro e seus amigos, sabiam que Jesus havia de ser entregue a morrer. O próprio Jesus também havia revelado, que ele o negaria, por três vezes, e ainda havia dado um sinal: “antes que o galo cante, você vai me negar por três vezes”.

O Galo da morte já cantou pra você?

Me perguntei: “se o galo não houvesse cantado, primeiro que não seria como Jesus havia revelado anteriormente, onde tudo bem que estamos parafraseando o texto, mas para reflexão continuo: será que se o galo não cantasse, Pedro continuaria a negar a Jesus, e não cairia em si?”

Esse é o pensamento, onde eu, você e Pedro, somos completamente iguais. Será que o Galo ainda não cantou, e você continua a negar esse Jesus?  Mas até quando? Se o Galo cantou, você não só chorou amargamente, mas se quebrantou em sincero desprender dos pecados, e com atitude deixou no trono de Deus a sua confissão?

Precisamos correr para corrigir tudo aquilo que nos faz negar a Deus. Seja a falta de perdão, seja o testemunho de vida, seja a falta de amor, seja a falta de respeito, seja a falta de comunhão, seja a falta de temor, seja a falta de “vergonha na cara”.

Talvez o prazer do seu, do meu pecado, possa ser bom, mas se o Galo cantar, pode ser que morra um ‘Jesus’ inocente, e decepcionado por ver quem ele tanto amou, o abandonar no momento em que ele mais precisava, mesmo já sabendo todo o final da história, e você talvez carregue a grande culpa do ‘negar’ a Deus.

Embora difícil seja, não deixe de rever cada circunstância do seu dia a dia. Trocar o negar, pelo aceitar a morte, aceitar a cruz.


Morra pra si mesmo, viva pra Jesus!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Orientação para a estrada adiante...



Ocupe-se com a natureza de Deus,
não com o tamanho dos seus
próprios bíceps...

A pergunta fundamental na vida não
é: “Quão forte sou eu?”, mas “Quão
forte é Deus?”.

Foi o que Deus ordenou a Moisés. Lembra-se da conversa diante da sarça em chamas? O tom foi determinado na primeira sentença. “[...] Tire as sandálias dos pés, pois o lugar em que você está é terra santa” (Êx 3:5). Com essas quinze palavras Moisés foi matriculado num curso sobre Deus. Imediatamente os papéis são definidos. Deus é santo. Aproximar-se dele, por menor que seja a distância, é pretensão demais... Não se gasta tempo convencendo Moisés do que ele é capaz de fazer, mas se gasta muito
tempo explicando a Moisés o que Deus é capaz de fazer.

Você e eu temos a tendência de fazer o oposto. Explicaríamos a Moisés que ele é a pessoa ideal para retornar ao Egito... Depois o lembraríamos de que ele é a pessoa perfeita para viajar pelo deserto... Gastaríamos tempo revisando com Moisés seu currículo e sua força. Deus, porém, não age assim. A força de Moisés não é levada em conta. Não há palavras de estímulo, não há tapinhas nas costas. Nem ao menos uma palavra é proferida para recrutar Moisés. Mas muitas palavras são usadas para revelar Deus. A questão fundamental não é a força de Moisés, mas sim a força de Deus.


(Extraído do Livro: "Na jornada com Cristo", Max Lucado.)

Confiar nunca é demais...



Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. 

Estes homens elegidos por sucesso de sua sabedoria vinda de Deus, mediante a um pedido de Daniel ao rei de que seus amigos fizessem parte assim como seu bom cargo em todo o reino, onde logo os três passaram a ser e eram administradores de toda a província. O rei decidiu estabelecer uma imagem e que todo aquele que não se prostrasse a imagem, seria lançado numa fornalha muito ardente incapaz de sair com vida.

Passeando por esta citação, medito na confiança que aqueles homens tinham em Deus, quer ainda saber se estariam vivos depois de desafiar o rei Nabucodonosor quer estariam mortos dizendo que não se prostrariam diante da imagem que o rei fez. 


"Se formos atirados na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e ele nos livrará das suas mãos, ó rei. Mas, se ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos culto aos seus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que mandaste erguer". Dn. 3.17-18
Não se prostraram diante da imagem, não negaram a Deus, e a fé deles permaneceu intacta mesmo diante do momento de medo, de pressão, e de grande influência do mundo que viera a conhecer a estátua que o rei mandou erguer: "Assim todos eles, sátrapas, prefeitos, governadores, conselheiros, tesoureiros, juízes, magistrados e todas as autoridades provinciais se reuniram para a dedicação da imagem que o rei Nabucodonosor mandara erguer, e ficaram de pé diante dela." Dn. 3.3
Será que faríamos o mesmo? Será que diante de qualquer dificuldade me prostro diante a outro deus, e não persevero a saber quem realmente é o Deus que sigo, que é o Deus de todas as coisas?
Está aí o resultado da certeza de quem confia no seu Deus, em saber que Ele é maior que tudo, e que tudo está em suas mãos, cabendo a Ele determinar o que deve ser feito, e o que não deve ser.
"24Mas, logo depois o rei Nabucodonosor, alarmado, levantou-se e perguntou aos seus conselheiros: "Não foram três homens amarrados que nós atiramos no fogo? " Eles responderam: "Sim, ó rei". 25E o rei exclamou: "Olhem! Estou vendo quatro homens, desamarrados e ilesos, andando pelo fogo, e o quarto se parece com um filho dos deuses". 26Então Nabucodonosor aproximou-se da entrada da fornalha em chamas e gritou: "Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam! Venham aqui! " E Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do fogo."
Desta lição posso aprender que basta confiar no Deus que é capaz, e não no que eu sou capaz. Basta deixar que Deus fale mostrando quem Ele é, e o que Ele quer fazer, e não o que eu e nós não podemos fazer com nossas próprias mãos. 
Confiar nunca é demais, em nosso DEUS que é e sempre será Demais.